Por um determinado momento ... eu pensei em largar de mão, desistir de tudo que eu já tinha. Só que, depois de um segundo, fiz-me as seguintes perguntas: desistimos de nós mesmo? Desistimos dos nossos sonhos assim tão fácil? Preocupamo-nos tão pouco em resgatar o que nos faz bem?
E ...eu larguei tudo o que me prendia de forma negativa nesta má fase e concentrei todas as minhas forças em recuperar o que nós tinhamos. Tinhamos não...tem. E eu descobri. Desistir de ti, era a mesma coisa que desistir de mim mesma. Como eu poderia deixar escapar de uma maneira tão estúpida a razão da minha felicidade? Enquanto milhares de pessoas estão à procura dela, eu com a sorte que tenho de ter encontrado, ia deixar fugir assim? Foi a partir dessa pergunta, que encontrei todas as respostas. E elas não poderiam ser melhores... não poderiam mesmo...
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